Creators Program: uma conversa Klever sobre Segurança
"No caso da Klever Wallet, você tem total posse do seu dinheiro e a autonomia para retirar ou mover criptomoedas como quiser a qualquer momento", disse Peter em sua conversa com Enzo sobre Segurança.
O problema de segurança no campo das criptomoedas é um tema extremamente importante.
Por esse motivo, tive uma conversa com Peter, meu sobrinho adotivo, que merece o crédito por me apresentar à criptografia com seu entusiasmo. Para quem estiver lendo esse artigo, digo que com o Peter e outros amigos temos um chat de negociação e finanças que administramos há mais de 5 anos, e durante este período vimos muitas coisas, mas acima de tudo nos tornamos grandes amigos.
Peter é um especialista em blockchain e teórico de TI, mesmo que ele não pratique essa atividade atualmente. Eu me chamo Enzo e vou te contar uma de nossas conversas:
Enzo - Olá Peter, obrigado por participar dessa discussão sobre segurança em carteiras de criptomoedas. Sempre partimos do fato de que você é o especialista e eu, o tio novato que não entende nada.
Me fala um pouco sobre segurança criptográfica, o que é isso? Podemos usar o termo criptográfico ou devemos falar exclusivamente de criptomoedas?
Peter - Oi tio, vamos direto ao assunto. Digamos que blockchain use criptografia para permitir a troca de ativos, que neste caso são criptomoedas, então uma coisa é criptografia e outra são criptomoedas.
De uma forma geral, podemos dizer que existem várias notícias relacionadas à segurança informática (criptografia) ligadas às criptomoeda, como os escandalos mais marcantes envolvendo Exchanges, das menores até as mais conhecidas, e também a forma como essas Exchanges guardam as criptomoedas.
Sem necessariamente generalizar, há casos em que colocar dinheiro em uma Exchange não é seguro, porque nem todas são tão grandes quanto Binance ou Coinbase, que possuem um grau de confiabilidade maior. Mesmo as grandes Exchanges não estão isentas de hackers. Um exemplo foi o caso da Binance, em que moedas foram roubadas em 2019. Felizmente, os usuários foram ressarcidos, graças à seriedade da empresa. Outro caso parecido, porém de uma maneira diferente, é o exemplo da Digifinex, que de forma irresponsável bloqueou os saques daqueles que depositaram KLV.
Pessoalmente, todos esses problemas me fazem preferir a custódia própria.
Nesse caso, a Klever Wallet permite que você tenha a posse total do seu dinheiro, permitindo retirar ou mover suas criptomoedas como desejar a qualquer momento.
Esta é uma diferença fundamental entre a custódia própria e a custódia em uma Exchange. Mas cuidado, na minha opinião, a custódia própria não é para todos.
Enzo - Espera aí, vamos dar um passo para trás. Por exemplo, em primeiro lugar, as minhas criptomoedas estão seguras comigo? Quer dizer, é um investimento seguro? Alguém pode "entrar" nessas criptomoedas e me roubar sem que eu perceba? Ou essa é uma pergunta sem noção?
Peter - Depende de muitos fatores e está ligado ao que eu disse antes sobre a auto custódia não ser para todos. Deixe-me explicar: quanto mais cuidadoso você for ao manter seus dados, melhor. A única maneira de alguém pegar minhas criptomoedas é roubando meus códigos de acesso.
Enzo - A minha pergunta é de quem não entende nada sobre esse assunto: eu tenho uma criptomoeda, digamos BTC, e consequentemente tenho um contrato ou algo semelhante na blockchain, esse contrato pode ser hackeado?
Peter - A força da blockchain está no fato de ela não poder ser alterada, quando uma transação é gravada na blockchain ela deve ser validada por nodes que são essencialmente computadores onde essa operação é validada, e isso permanece imutável e irreversível.
Então, desse ponto de vista, ter uma moeda registrada na blockchain é muito seguro.
Peter - Não é fisicamente “hackeável”. Eu consigo ver todas as transações na blockchain e, aliás, existem site que você pode explorar pelas blockchains. Mas tudo o que você pode fazer é olhar para um endereço, que é público.
Por exemplo, se houver um milhão de BTC em um determinado endereço, ok, você pode apenas vê-los através de um explorador.
Eles são gravados na blockchain e você apenas o vê, mas para acessar esse dinheiro você precisa ser o proprietário. Outra pessoa não poderia pegar, apenas os donos das contas podem movimentar o dinheiro.
Enzo - Então esse dinheiro está ligado a algo que por sua vez se conecta a mim?
Peter - Isso! A diferença é que eu consigo ver a transação desse dinheiro através da Chave Pública, enquanto a Chave Privada, que é uma mistura criptografada de letras e números formando o endereço, está concetada a mim e só eu posso acessar essa Chave: sem a Chave Privada eu não posso mexer, posso só ver.
Enzo - Bem, finalmente estou começando a entender. Agora me explique a diferença entre uma Carteira de Hardware e uma carteira como a da Klever? Já que ambos precisam de uma estrutura física. A Carteira Hardware precisa de um dispositivo enquanto a Klever Wallet precisa de um smartphone pra funcionar.
Peter - A principal diferença é que a Klever Wallet precisa de um celular. Você instala o app em um aparelho Android ou iOS e apartir desse aparelho você acessa a sua carteira, que é por onde você tem acesso à sua Chave Privada.
Já em uma Carteira Hardware, para poder acessar suas moedas, você deve estar conectado a um computador e inserir fisicamente o PIN do dispositivo para acessar. Isso significa que, se você não colocar o Hardware em um computador, as suas moedas ficarão offline.
Basicamente, com a Klever Wallet, você corre o risco de ser hackeado pelo telefone, apesar de que seja necessário inserir o PIN de segurança em cada operação, e caso queira acessar sua carteira de outro dispositivo, é necessário ter a Chave Privada. Nesse caso, tanto a Wallet quanto o Hardware são maneiras seguras de guardar suas moedas.
Enzo - Eu sempre penso demais... Digamos que sou um hacker e você está usando sua Carteira Hardware no computador. Coloquei no seu PC um spylog, um trojan ou o que seja, eu não consigo acessar o PIN do seu dispositivo? Eu entendo que essa é uma pergunta idiota, mas para acessar suas criptomoedas você vai estar conectado a um PC, certo?
Peter - Exatamente. A Carteira Hardware faz interface com um programa.
Enzo - Então, teoricamente, eu posso colocar um trojan no seu PC e quando você conectar a Carteira, posso te causar um problemão ou algo parecido.
Peter - Isso não é possível porque além das operações que você faz com o software, é necessário confirmá-las através de um PIN no dispositivo. Então, mesmo com um spylogger, se você colocar um trojan que registra o que eu estou fazendo no meu PC, você só vai conseguir ter acesso à quantidade das minhas moedas e pra qual carteira eu estou fazendo ou recebendo uma transação. O que importa é que quando eu vou movimentar as moedas da minha carteira para uma Exchange, por exemplo, vou precisar confirmar a transação no dispositivo. Além disso, essa operação requer várias etapas, além da visual e, portanto, mesmo que você tenha hackeado o meu PC, não há a possibilidade de movimentar meu dinheiro. Você pode até tentar, mais será necessária a confirmação via PIN.
Enzo - Claro, vamos passar para outro ponto então. Falamos sobre a importância das Chaves Privadas, então qual é a diferença entre possuir Chaves Privadas e depender de outras pessoas para gerenciar sua carteira? Falamos que existem carteiras que são mais fáceis de hackear, é isso?
Peter - Estamos falando de Carteira Móvel, certo?
Enzo - Claro, como a Klever Wallet.
Peter - Uma carteira como a da Klever é segura por si só. A vulnerabilidade do app é determinada pela atitude do usuário. Vamos à alguns exemplos. Digamos que eu comece a instalar no meu celular aplicativos de fontes desconhecidas, pulando as verificações de segurança e desativando as proteções da PlayStore. Ou se mexo no aplicativo usando um browser qualquer e participando de pirâmides que precisam da assinatura em um smart contract, que por sua vez esconda uma função capaz de fazer o saque das moedas com o meu consentimento. Isso me coloca em sérios riscos de segurança. O problema é sempre este: negligência do usuário.
No momento em que instalo uma carteira, escrevo minhas Chaves Privadas em uma folha de papel e guardo elas em uma gaveta ou em um cofre no banco. Com meu celular não faço nada além de coisas normais, assim ela está segura. Sempre depende do usuário. É por isso que digo que a custódia própria não é para todos.
A esse respeito, dou o exemplo de um amigo que recentemente me escreveu dizendo que sua carteira havia sido hackeada, minha primeira resposta foi: “é impossível que isso tenha acontecido, a carteira é segura”.
Enzo - Espere, deixe-me entender, como o seu amigo foi “hackeado”, então? Foi pela Klever Wallet? Me explica direito?
Peter - Esse meu amigo cometeu um erro clássico. Por negligência, ele anotou a Chave Privada dentro do telefone em um arquivo. Ele não sabia que existem vários programas feitos especificamente para escanear arquivos que possuem Chaves Privadas. Para entender melhor, ele havia deixado as seeds da carteira no telefone por dois anos. Se você não leu os “Termos e Condições”, ou instalou programas não verificados ou qualquer outra coisa, você colocou seu dinheiro em risco, porque com essas Chaves qualquer um pode acessar sua carteira. Portanto, o que você nunca deve fazer é deixar as Chaves anotadas no telefone, porque você está deixando as chaves de um cofre ao lado do cofre.
Se a chave da minha casa estiver comigo, em um cofre, ou em um lugar seguro, é mais provável que um ladrão procure uma casa mais fácil pra roubar, do que se a chave estivesse debaixo do tapete de entrada. O mesmo vale para as Chaves Privadas de Klever.
Enzo - Então seu amigo esqueceu sem querer as chaves da Carteira em um arquivo que diz "Não olhe: seeds da Klever". Como você percebeu que esse tipo de estratégia não funciona?
Peter - Como eu disse antes, existem programas criados especificamente para localizar seeds ou Chaves Privadas em dispositivos. Meu amigo me escreveu dizendo que seus KLVs haviam sido descongelados do staking, o que significava que alguém havia pegado suas seeds, instalado uma nova carteira em outro telefone e restaurado a carteira. Ou seja, ele havia sido roubado por uma besteira.
Enzo - Então, primeiramente, a gente agradece a função da Klever que só permite o saque do valor que foi descongelado do staking após 7 dias.
Peter - Isso é muito bom, porque esses 7 dias te dá tempo pra correr e se proteger. Você pode não saber quando sua Chave for roubada, mas se retirarem o seu dinheiro da função staking, você vai saber e poderá tomar as devidas providências
Nesse caso, meu amigo me escreveu descrevendo o problema, obviamente ele estava em pânico. Eu disse a ele: olha, faça uma coisa simples, instale o Klever App em outro telefone ou melhor, compre outro novo, crie uma nova carteira e assim que terminar a contagem regressiva transfira imediatamente os valores para a nova carteira. Ele estava se perguntando como tudo isso era possível, então comecei a fazer perguntas: você instalou algo diferente? Você tem um Cavalo de Tróia no seu celular? E assim por diante. Acabamos descobrindo que ele tinha o arquivo com a seed em um telefone antigo, que alguém conseguiu acessar.
Por essas razões, eu digo que a custódia própria é boa, mas não é para todos. Nem todo mundo consegue ter a visão de como gerenciar suas Chaves.
Enzo - Então, digamos que essa discussão sobre segurança não seja tanto sobre a Klever, mas sobre o comportamento do usuário. E como a história do seu amigo acabou?
Peter - Ele, como eu disse, teve o cuidado de esperar a contagem regressiva e transferiu a quantidade para a nova carteira antes da pessoa que roubou a Chave dele e não perdeu nada.
Enzo - Ainda bem que deu tudo certo. Essa certamente é uma boa história pra compartilhar, mas eu tenho uma pergunta. Na sua opinião, quantas pessoas realmente entendem a importância de manter as Chaves Privadas em um lugar seguro?
Peter - Bem, eu tive, digamos, experiências diferentes sobre isso. Por exemplo, nem todos entendem essa questão porque pensam que essas chaves podem ser restauradas de alguma forma e muitas pessoas estão acostumadas a não salvar mais suas senhas. Então pra essas pessoas não seria necessário saber a senha ou as 12 palavras da Klever.
Você tem essas 12 palavras, as seeds, que permitem restaurar sua carteira, e também tem uma Chave Privada para cada endereço de carteira. Portanto, é uma boa prática salvar todas elas. Muitos ainda não entendem que você não pode restaurar uma carteira por meio do Atendimento ao Cliente. Ainda não está claro que você só tem acesso à sua carteira por meio dessa senha de 12 palavras.
Porque a Klever é um app descentralizado, somente o usuário tem acesso às 12 palavras e este é o ponto principal. No caso de um banco comum, você entrega o dinheiro para uma instituição que faz as movimentações pra você. Na Klever Wallet o dinheiro está nas suas mãos. O app é apenas uma ferramenta para fazer a interface com a blockchain. Com as 12 palavras, você tem seu próprio dinheiro e o administra por conta própria. Esta é a grande diferença entre a auto custódia e a confiança em uma instituição.
Enzo - Excelente! Por outro lado, as coisas podem dar errado em qualquer caso. Além do telefone poder ser hackeado, ele pode quebrar. O que mais pode ser feito de alternativa pra guardar a Chave, na sua opinião?
Peter - Certamente há outros sistemas confiáveis, pelo menos no meu caso eu adotei a solução de anotar no papel e guardar em um cofre porque tenho muitos KLVs em jogo.
Estamos falando de grandes números, então a segurança vem em primeiro lugar. Por exemplo, se meu telefone cair e a tela quebrar e eu não conseguir mais acessar o Klever App, não quero pensar em ter que restaurar minha carteira ou então não poder vender minhas moedas quando quiser. Por isso, em casa eu tenho outro telefone que está bem guardado em uma gaveta, onde fiz o login na minha conta da Klever Wallet. Portanto, no meu caso, tenho uma proteção dupla: tenho minhas Chaves Privadas armazenadas separadamente e para ser mais seguro ainda, outro telefone reserva.
Enzo - Esse segundo telefone pode ser uma solução excelente e é uma ideia muito boa.
Peter - Existem muitas soluções, mas quero apontar outro aspecto, nunca faça screenshots! Esta parece ser a maneira mais fácil de registrar Chaves Privadas, porque talvez naquele momento você não tenha papel e caneta disponíveis e seja instintivo pressionar os botões pra fazer um screenshot das Chaves. Isso é algo que você nunca deve fazer porque não sabe se talvez naquele momento você tenha ativado o compartilhamento de fotos no Google ou iCloud e, portanto, se essa foto for para a nuvem pode acontecer que os serviços online sejam hackeados.
Um amigo meu fez a captura de tela, por exemplo, e nunca salvou as 12 palavras e suas Chaves Privadas no papel. O celular dele parou de carregar e por isso o levou para consertar e resetaram o dispositivo. O que aconteceu? Perdeu todo o dinheiro.
Enzo - Nesse caso ele não conseguiu nem mesmo acessar a nuvem?
Peter - Não, ele havia guardado o arquivo na memória do telefone, eu já havia avisado para ele que em caso de problemas ele não conseguiria restaurar a Carteira, evidentemente ele subestimou o problema e perdeu o dinheiro. Na verdade, quando o inesperado aconteceu, ele não se perdoou pelo que aconteceu, mas não havia nada mais a se fazer a respeito.
Digamos que entre outras alternativas você pode pegar um pendrive, codificá-lo, colocar um arquivo de texto com as Chaves Privadas nele e usá-lo em um computador que nunca fique online. Então, em caso de necessidade, ligaria o PC de forma offline pra obter as Chaves Privadas através do pendrive e depois fecho tudo e vou embora. Este seria outro sistema.
Enzo - Essa é outra boa ideia. Tem outro conselho que podemos dar? Acho que já cobrimos todas as possibilidades.
Em vez disso, como você vê o futuro da segurança pra Klever, especialmente em relação às notícias que vazaram sobre a Carteira Hardware?
Peter - A carteira de hardware da Klever é interessante pelo que acho que pode fazer.
Enzo - Sim, porque na realidade não sabemos nada, só sabemos que haverá um buraco negro onde estarão nossas chaves pessoais e que ficarão inacessíveis, mesmo que não saibamos o real funcionamento.
Peter - A carteira de hardware da Klever parecer ser uma evolução natural, deixe-me explicar: a carteira instalada no telefone pode sofrer com a segurança do sistema operacional em que opera, se eu hackear o sistema operacional Android ou iOS ...
Enzo - Espere um pouco antes de continuar, outro pensamento me vem à cabeça, se eu instalar no telefone uma versão modificada do SO com permissão de root, que não é certificada por ninguém, então também corro o risco!
Peter - Sim. Não sei se você já teve um telefone com ROM modificada e root ativa, muitos programas avisam que o dispositivo está operando em root, embora existam maneiras de ocultar essa notificação. Atualmente, muitos aplicativos dos Bancos estão se preparando para não funcionar em telefones com acesso root.
Ter um telefone com uma ROM modificada também pode significar que existe uma porta dos fundos para acessar e verificar remotamente o conteúdo do telefone. Obviamente, existem ROMs modificados que oferecem garantias, mas eu nunca teria a tranquilidade de ter meu telefone, com meu dinheiro, operado por um sistema modificado. Seria melhor ter apenas um telefone dedicado exclusivamente à carteira, né? Nem precisaria ser o telefone principal. Este pode ser um bom método.
Enzo - Isso pode ser interessante e talvez a gente seja surpreendido com a apresentação do Klever Mobile Phone. Juntar isso com uma a Klever Hardwallet será certamente um sistema super seguro. Enquanto isso não é uma possibilidade, aproveitamos as melhores tecnologias pra nos proteger.
Peter - Sim. Quanto à carteira hardware da Klever, acho que, como você disse antes, a evolução natural da segurança é um hardware que faça interface com minha carteira de software e me permita confirmar transações apenas em associação entre os dois sistemas. Isso pode acabar com o problema do roubo de seeds. Porque agora é com isso que todos devem se preocupar.
Enzo - Dessa forma não estamos complicando demais? Quer dizer, telefone dedicado para a Carteira + hardware adicional para confirmações, são dois dispositivos para gerenciar.
Peter - Eu acho que quando alguém tem $10k ou mais na carteira, a vida tem que ser complicada. Porque essa pessoa tem que proteger seu dinheiro. Porque enquanto existir a liberdade financeira, ela deve estar acompanhada da consciência de que a segurança do seu dinheiro só depende de você. Portanto, ter um sistema seguro que te protege, mesmo que você tenha que colocar um PIN extra, é fundamental para mim.
Enzo - Você falando desse jeito, me deixa preocupado… E você sabe que eu não sou esse tipo de cara.
Peter - Bem, na verdade estamos falando sobre os números que um trabalhador ocidental ganha em meses e meses de trabalho, então, tendo $10k em uma carteira, você tem que tomar as medidas necessárias para se manter seguro. Como a Klever é um projeto que cresce muito rápido, pode muito bem ser que $10k em três ou quatro anos se tornem $100k ou mais. No fim, é preciso reservar um tempo para manter seu dinheiro seguro. Conseqüentemente, essa pessoa deve implementar todas as ferramentas para fazer isso.
Se você não é uma pessoa muito cuidadosa, tem falhas no computador, então você pode confiar na Klever Exchange, que é baseada no PW e na sua conta do Google, então você terá um certo grau de segurança, mesmo se não tiver as Chaves da sua carteira.
Eu gostaria de acrescentar algo sobre a Klever Wallet, em relação à possibilidade de ter muitas subpastas na carteira em relação às várias blockchains. O mundo das criptomoedas é afetado pelo fato de você ter que armazenar suas moedas em muitas carteiras diferentes em relação às blockchains existentes. Digamos que no caso do Metamask, antes da Klever dar a você acesso à blockchain Ethereum ou Binance, você precisava do Metamask para fazer a interface com a blockchain Ethereum ou o BSC Binance.
Agora, com a Klever, você tem a possibilidade de acessar várias blockchains, portanto, com sua única carteira, com uma única seed você restaura e acessa todas as blockchains, o que torna a segurança das suas Chaves algo super importante.
Enzo - Exatamente o que a Klever está fazendo.
Peter - Sim, a Klever dá acesso a várias blockchains e está simplificando a maneira como você interage com os Dapps.
Cada endereço tem a sua Chave Privada, existem carteiras que fazem interface com a Cardano, por exemplo, e se quiser ter a Cardano tem que ir nessas carteiras. Aos poucos, a Klever está adicionando todas as pastas para ter uma única blockchain e, assim, se tornar uma cross-chain, porque o futuro será a intercambialidade entre várias blockchains.
Enzo - Se me permite perguntar, foi por esse motivo que em julho do ano passado nós passamos a usar e confiar no projeto da Klever?
Peter - Sim, na verdade o ano passado foi um bom ano, porque vimos este projeto, vimos a equipe, vimos o que eles planejaram construir e o que construíram, e de fato fizemos a escolha certa.
Enzo - E o melhor ainda está por vir, como diz o Klever Roadmap. Mas eu acrescentaria que a Klever passou de 40 para 120 funcionários em pouco menos de um ano e, se não me engano, agora deve haver quase 3 milhões de usuários na Klever, por isso é uma empresa jovem e em rápida expansão. Tanto é assim que, na minha opinião, está acontecendo uma reação em cadeia em que as consequências são só imagináveis.
Peter - Devemos também levar em conta que no mundo das criptomoedas não devemos ter pressa, porque é um mundo onde a maior parte da população mundial ainda não entrou. Podemos nos definir como pioneiros, os resultados chegarão mais cedo ou mais tarde, é normal que seja esse o caso.
Enzo - Como se a gente já não tivesse resultados maravilhosos! Haha. Ok Peter, essa foi uma boa discussão sobre os aspectos de segurança, esperamos poder sensibilizar as pessoas, a pelo menos não subestimarem o que pode acontecer.
Peter - Obrigado por este bate-papo, realmente esperamos que a questão da segurança não seja mais uma questão.
Entrevista e texto por,
Enzo M & Peter
Enzo é o Diretor Médico e Gerente de Qualidade de uma empresa italiana de Saúde Pública
Twitter: @ ViniciusSaoP
Peter se descreve: “Sou um homem de 41 anos, nasci e fui criado na Sardenha, onde estudei até me formar, posso dizer que estudo ciência da computação há cerca de 22 anos usando a interação extraordinária entre chats e os canais online, poderia ser enquadrado como solucionador de problemas, tenho trabalho como escritor, me defino como uma pessoa determinada, minha melhor qualidade é nunca desistir, entrei pras criptomoedas no final de 2017 na onda do boom do bitcoin, a partir daquele momento dediquei minha vida ao estudo de blockchain e suas várias nuances, comecei com a rede Tron e depois passei para outras blockchains, até o momento posso me definir como um entusiasta da criptografia. Participo ativamente de discussões em vários canais do Telegram e estou muito orgulhoso de ter participado dessa entrevista com meu querido tio.”
Twitter: @KainMark
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