O maior interesse do Leste Africano nas Criptomoedas
O antigo berço da humanidade está cada vez mais adotando novas fintechs em blockchain, para tornar os governos mais eficientes, capacitar seus negócios locais e assumir o controle de suas finanças.
Civilizações antigas e rotas comerciais históricas sempre foram mais presentes nas tribos do Leste da África, na Etiópia e no Quênia, onde o comércio de marfim, couro, animais selvagens e pássaros atraiu o temor do mundo como a diversidade natural do puro habitat da mãe natureza.
Apesar desse fato histórico, esses locais ainda são conhecidos por essas características e são muito significativos e atraentes para turistas e caçadores ilegais.
Com isso, a evolução das trocas também aconteceu no Leste Africano, por ser muito atraente para os investidores estrangeiros.
Mas para a ganância dos líderes políticos que colocam seus interesses acima dos do povo, a maioria das nações do Leste Africano foram atormentados pela guerra e pelo caos que, consequentemente, levou à queda de várias economias da região e uma perda significativa de valor de suas moedas fiduciárias nacionais.
Há por exemplo, países como o Zimbábue, que imprimiu papel moeda de forma desenfreada, chegando a deter um valor de quatrilhões de notas fiduciárias sem nenhum valor financeiro. O mesmo aconteceu em outros países no Leste da África, onde a população foi obrigada a perder suas finanças e o poder econômico no início do século 20.
No entanto, uma nova geração de políticos ganhou destaque e garantiu que as economias dos países da África Oriental fossem revividas e colocadas de volta no centro das atenções de poderosos centros econômicos em toda a África.
Para começar, podemos mencionar os avanços no governo da Etiópia e de Ruanda, que estão liderando as atividades de centros tecnológicos em blockchain no Leste Africano, chamando a atenção também do mundo. Os líderes inovadores nesses países viram a necessidade de atualizar suas economias introduzindo a tecnologia blockchain para a gestão da infraestrutura de seus países e também garantindo que seu povo entendesse a essência da adoção de tal tecnologia.
Isso se manifestou na adoção de criptomoedas como Bitcoin, Ethereum e até Cardano como meios de pagamento por pequenas e grandes empresas.
Em algum momento do ano 2020, o fundador da Cardano, Charles Hoskinson, foi visto na Etiópia lançando a implementação do plano mestre da blockchain Cardano para a região da África Oriental. Isso influenciou, de forma significativa, as atividades na região, por meio das quais é criada a conscientização para o uso de criptomoedas como meio de libertar as pessoas financeiramente.
Da mesma forma, o país de Ruanda, com sua história única de guerra, genocídio, reconciliação e progresso social desde então, deu passos gigantescos em sua busca pelo uso de tecnologia blockchain e criptomoeda em seus esforços para desenvolver infraestrutura, sistema financeiro e estrutura governamental na network.
Vale ressaltar que o governo alocou uma parte considerável de seu orçamento nacional para infraestrutura de TI e tecnologias emergentes, onde blockchain e criptomoedas são o foco.
Isso não quer dizer que países como o Quênia estão pra trás quando se trata da tecnologia emergente e blockchain, já que a nação também está implantando recursos e tendo parcerias proeminentes com fundadores de vários projetos de blockchain e criptomoeda, com o objetivo de atingir a alfabetização e colocar seus cidadãos na vanguarda do conhecimento das tecnologias financeiras emergentes.
O mesmo pode ser dito para a nação da Zâmbia, que deu um passo à frente para implementar a tecnologia blockchain em seu sistema educacional, para encorajar a população jovem a se unir no conhecimento da tecnologia em desenvolvimento.
De fato, a região do Leste Africano tem tomado o touro pelo chifre para garantir que seu povo não seja deixado para trás no desenvolvimento mais recente no espaço criptográfico e no campo da tecnologia de blockchain.
Klever, um amante do continente africano, é apaixonado pelos gigantescos avanços que a região deu ao abraçar a tecnologia blockchain e criptomoeda.
À medida que as pessoas conhecem o ecossistema da Klever, imediatamente são atraídos para sua Carteira Descentralizada, que oferece a verdadeira custódia de suas criptomoedas para o usuário. É a confiança no produto que fará a Klever chegar cada vez mais longe.
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